sexta-feira, 27 de abril de 2007

RESULTADOS DIRECTAS 2007 (CDS.PT)


Totais nacionais 74,70%

CONCELHO DE COIMBRA 35,95%







Totais nacionais 25,30%

CONCELHO DE COIMBRA 64,05%

segunda-feira, 16 de abril de 2007

Comissão Política proposta por Ribeiro e Castro


José Ribeiro e Castro

Presidente

Miguel Anacoreta Correia

Vice-Presidente

Martim Borges de Freitas

Vice-Pres./Secretário-Geral

Ricardo Vieira

Vice-Presidente

José Paulo Areia de Carvalho

Vice-Presidente

José Gagliardini Graça

SG-Adjunto

Autarquias Locais

Ana Soares

Carlos Resende

Daniel Campelo

Eduardo Nogueira Pinto

Fernando Paes Afonso

Comissão Governamental

Francisco Seabra Ferreira

Isabel Gonçalves

João Anacoreta Correia

João Luís Mota Campos

João Vacas

Rels. Internacionais.

José Castro Coelho

Coord./Cons. Econ. Social | Gab. Estudos

José Girão Pereira

Luís Lagos

Luís Providência

Mafalda Miranda Barbosa

Maria Celeste Capelo

Maria das Dores Machado

Maria Espadinha

Mauro Barros

Miguel Brito

Miguel Camelo

Narana Coissoró

Pedro Melo

Pedro Pestana Bastos

Comissão Governamental

Pedro Sampaio Nunes

Coord./Comissão Governamental

Sara Sepúlveda da Fonseca

Sílvio Cervan

http://www.cds2009.net/noticia.asp?id=1353




domingo, 15 de abril de 2007

Jantar de apoiantes do Dr. Ribeiro e Castro na Batalha

COIMBRA PRESENTE





Fotografias do amigo de Soure: Jorge Teixeira

"Os deputados são do partido. Não é o partido que pertence aos deputados"


www.cds2009.net

O líder do CDS, José Ribeiro e Castro, respondeu hoje na Batalha às críticas feitas na véspera por Paulo Portas, quanto ao facto de ser líder e deputado europeu, indicando que estas críticas revelam uma "lamentável indigência de ideias e propostas políticas" e confirmam ter sido ele o promotor da "intriga" interna do partido.

"Temos de vencer aquele que foi derrotado por Sócrates para a seguir vencermos Sócrates. Temos de vencer quem fugiu quando Sócrates ganhou", afirmou Ribeiro e Castro, num jantar da campanha para as directas do partido, que teve lugar na Batalha.

Classificando sempre Paulo Portas como "chefe da oposição interna", Ribeiro e Castro acrescentou que o seu antecessor na liderança do CDS, ao "querer impor-se por ser deputado na Assembleia da República", revela "uma visão chantagista da política", que comparou ao "menino da bola". E recordou o debate e decisão no Congresso da Batalha, há um ano: "Os deputados são do partido. Não é o partido que pertence aos deputados", disse, arrancando muitos aplausos entre os apoiantes.

Ribeiro e Castro afirmou preferir "o partido actor", em vez de "um andor que anda com o líder às costas", pelo que a aposta é na promoção de mais "vozes" em vez da posição pessoal do presidente.

"Acredito que isto está a correr bem" e "vamos vencer mais este desafio interno", afirmou, criticando as recentes declarações de Paulo Portas.

Sem nunca dizer o nome do seu opositor, Ribeiro e Castro recordou que Paulo Portas "disse que o CDS quer e precisa de paz interna e união" e ironizou: "Até que enfim. Já não era sem tempo".

Nestes últimos anos, prosseguiu, "passámos as provas externas mais duras e mais exigentes. Provas de que os outros fugiram" e agora "acredito que vencida a oposição interna e o seu chefe teremos mais acção política em todas as frentes", até porque "não há nada de postiço neste meu discurso".

Apostando num CDS "aberto" e não "fechado, e num partido "interclassista" e não "elitista", Ribeiro e Castro rejeitou um regresso ao "velho ciclo" de poder interno que "só poderia significar declínio, frustração e crise".

"Esta instituição não é um patim nem um skate: merece respeito", afirmou, acusando Portas de ter sido "sempre o chefe da oposição interna mesmo na mais baixa intriga".

"Acabou o raid sobre as Distritais para impor lugares para os amigos e para a corte do Presidente", acrescentou o líder centrista, dizendo que "os deputados têm que resultar do trabalho político aberto nos distritos" e criticando a falta de trabalho parlamentar de Paulo Portas.

"Se o meu opositor quisesse sair de deputado ninguém daria pela diferença lá fora. Nunca fez oposição à esquerda e ao Governo. Ninguém deu por ele na Assembleia da República nestes dois anos, a não ser para, de forma surda, conduzir esta oposição interna", disse.

No jantar, de âmbito nacional, mas organizado pela Distrital de Leiria do CDS, uma das principais apoiantes de Ribeiro e Castro, estiveram mais de 800 pessoas que, em momento nenhum, referiram o nome PP, preferindo sempre gritar CDS.

No seu discurso, Ribeiro e Castro anunciou ainda alguns nomes que vão pertencer à sua Comissão Política, entre os quais destacou Miguel Anacoreta Correia, José Paulo Carvalho ("o deputado que faz só oposição ao Governo e nunca fez oposição ao partido"), Martim Borges de Freitas, Daniel Campelo, Mauro Barros, Francisco Seabra Ferreira, Mafalda Miranda Barbosa e Eduardo Nogueira Pinto.

Fonte: LUSA e outros